Chefe de organização criminosa é preso em Itapipoca suspeito de fraudar instituições financeiras em mais de R$ 1 milhão

Foram apreendidos cartões magnéticos, impressoras utilizadas para falsificação, uma televisão, equipamentos de uma academia particular, além do sequestro de terrenos e imóveis

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Uma ação da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) deflagrada na cidade de Itapipoca, resultou na desarticulação de um esquema criminoso de lavagem e dinheiro, sob chefia de um homem de 25 anos, preso nesta quarta-feira (22). O trabalho investigativo ainda culminou no sequestro de bens de luxo avaliados em cerca de R$ 1 milhão e bloqueio de cerca de R$ 57 mil em criptomoedas. A ação é a 4ª fase da “Operação Fragmentado” iniciada em março deste ano.

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Foto: Divulgação/SSPDS

Após um trabalho investigativo, a Delegacia de Combate aos Crimes de Lavagem de Dinheiro (DCLD), responsável pelo inquérito policial, representou por mandados de prisão, busca e apreensão, que foram deferidos pelo Poder Judiciário e cumprido pelos policiais civis da unidade especializada da PC-CE.

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Foto: Divulgação/SSPDS

Foram apreendidos cartões magnéticos, impressoras utilizadas para falsificação, uma televisão, equipamentos de uma academia particular, além do sequestro de terrenos e imóveis. Ao todo, a especializada estima que o trabalho resultou no sequestro de bens avaliados em aproximadamente R$ 1 milhão. Além do material, ainda foram bloqueados cerca de R$ 56 mil em criptomoedas. “Vamos prosseguir com a investigação para aferir possíveis desdobramentos do esquema criminoso”, explica o delegado Ismael Araújo, titular da DCLD.

Início da operação

As investigações iniciaram a partir das apurações do crime de lavagem de dinheiro do grupo. A ação consistia na conversão de recursos financeiros oriundos do estelionato que gerava lucros e era convertido em patrimônio. O patrimônio, como apontam os levantamentos policiais, era registrado em nome de “laranja”, sendo esta a forma de ocultação dos bens, tentando tornar o que era ilícito em bens lícitos, configurando assim o crime de lavagem de dinheiro. Ainda conforme as investigações, os crimes eram cometidos contra instituições financeiras mediante a abertura de contas fraudulentas com a utilização de documentos falsificados.

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