Ataque a Escola em Uganda deixa pelo menos 37 estudantes mortos

Alunos desaparecidos e feridos em estado grave aumentam tragédia após ataque perpetrado pelas Forças Democráticas Aliadas, ligadas ao Estado Islâmico e atuantes em Uganda e República Democrática do Congo.

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Na noite de sexta-feira (16), um terrível ataque a uma escola próxima à fronteira entre Uganda e a República Democrática do Congo resultou na morte de pelo menos 37 pessoas, a maioria delas estudantes. Além disso, há relatos de alunos desaparecidos e outros em estado grave, hospitalizados.

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A tragédia, que ocorreu durante a madrugada, só veio a público na manhã deste sábado (17), chocando a comunidade local e gerando preocupação internacional.

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De acordo com as autoridades, os responsáveis por esse ataque brutal são membros das Forças Democráticas Aliadas, um grupo com ligações com o Estado Islâmico, que tem operado tanto em Uganda quanto na República Democrática do Congo.

Essas forças têm protagonizado uma revolta contra o presidente de Uganda desde os anos 90. Apesar de esforços anteriores para eliminá-las pelas forças militares do país, alguns integrantes do grupo sempre conseguiram escapar, encontrando refúgio nas florestas do Congo, onde planejam e executam ataques contra civis em ambos os países.

O ataque à escola representa mais um triste episódio nesse conflito prolongado, deixando a população local abalada e o mundo consternado com a violência indiscriminada contra estudantes inocentes. Autoridades estão empenhadas em localizar os desaparecidos e oferecer o melhor tratamento possível aos feridos, além de garantir que os responsáveis sejam levados à justiça.

Esse trágico evento reforça a necessidade de ações conjuntas para combater o terrorismo e assegurar a proteção das comunidades vulneráveis na região. A comunidade internacional deve unir esforços para enfrentar essas organizações extremistas e promover a paz duradoura nessas áreas afetadas pela violência.

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