Felipão minimiza possível ausência de Neymar nas semi e planeja abraço

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Astro da seleção brasileira durante a segunda passagem do técnico Luiz Felipe Scolari,Neymar reencontrará seu ex-comandante como adversário, na próxima quinta-feira.Torcendo por resultados opostos na semifinal do Mundial de Clubes entre Barcelona e Guangzhou Evergrande, os dois estarão frente a frente, por mais que o atacante brasileiro seja dúvida por uma lesão. A Felipão coube ficar entre o lamento e a comemoração pela possível ausência do craque e projetar um abraço em quem elogiou muito em entrevista coletiva após a vitória sobre o América do México neste domingo.

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– Eu sinto pelo Neymar, porque também é um jogador maravilhoso, fantástico, uma pessoa melhor ainda. Gostaria de encontrá-lo para dar um abraço, porque há muito tempo não o vejo. E acho que o Barcelona sem o Neymar é um Barcelona também completo pelas qualidades que outros jogadores têm. Mas o Neymar nesse momento é um dos três melhores jogadores do mundo, seguindo em direção a ser sempre escolhido como um dos melhores. Se não vai estar, ótimo para nós, mas a gente tem que entrar sabendo da qualidade do Barcelona, que vai jogar muito bem – afirmou.

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Scolari reclamou da atuação contra os mexicanos no começo do segundo tempo, afirmando que o adversário poderia ter garantido até dois gols naquele momento, e frisou a necessidade que teve de ousar nas substituições, deixando quatro atacantes em campo depois de sair perdendo. O treinador afirmou que precisou tomar decisões que “às vezes dão certo, outras vezes não”, exaltando as atuações dos atletas que entraram durante o jogo.

O técnico elogiou o espírito coletivo do Guangzhou e demonstrou muita emoção com a classificação durante a entrevista coletiva, depois de afirmar na véspera que o América era “uma equipe mais bem qualificada”.

– A minha emoção de ganhar um jogo como o de hoje é que pude mostrar aos jogadores… Os brasileiros eu falo a língua, é fácil me comunicar. Eles têm a minha cultura, então é tranquilo. Mas trabalhar com outra cultura, com jogadores chineses e fazê-los entender que podem e conseguem mais… Essa é minha emoção, esse é o meu sentimento. Eles são bons, são inteligentes. Então, isso é um prêmio para todos eles. Daqui para a frente, a gente pode querer mais, buscar mais. Isso que a China quer, com técnicos com o (Sven-Gorän) Eriksson, (Gregorio) Manzano. Agora vê, Mano, Vanderlei… A China pode, em três ou quatro anos, mudar um pouco essa cultura e crescer.

Fonte: Globo Esporte
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