Mistério persiste: Helicóptero desaparecido no litoral norte de São Paulo permanece sem paradeiro após uma semana de intensas buscas

Aeronave partiu da capital paulista rumo a Ilhabela no último dia do ano, mas não chegou ao destino; autoridades e Força Aérea Brasileira se empenham nas buscas.

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Após sete dias de incessantes esforços de busca, o paradeiro do helicóptero desaparecido no litoral norte de São Paulo, que decolou da capital paulista no último dia do ano com destino a Ilhabela, continua envolto em mistério. A aeronave, que transportava o piloto Cassiano Tete Teodoro, Luciana Rodzewics, de 45 anos, sua filha Letícia Ayumi Rodzewics Sakumoto, de 20 anos, e Rafael Torres, amigo da família, perdeu contato com a torre de controle enquanto sobrevoava Caraguatatuba, às 15h10 do último domingo (31).

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As operações de busca, coordenadas pela Força Aérea Brasileira (FAB), estão em andamento com o emprego de uma aeronave SC-105 Amazonas, equipada com tecnologia avançada. A Polícia Militar já realizou 35 horas de voo em duas aeronaves para apoiar as operações, enquanto a Polícia Civil utiliza drones em trabalhos auxiliares.

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O avião SC-105 Amazonas, da FAB, conta com um radar de alta precisão capaz de buscar em terra ou mar, com alcance de até 360 quilômetros. Além disso, um sistema de comunicação via satélite proporciona contato constante com outras aeronaves e centros de coordenação de salvamento, mesmo em voos de baixa altitude. O equipamento ainda dispõe de um sistema eletro-óptico de busca por imagem e espectro infravermelho, permitindo a detecção de objetos, como aeronaves, mesmo quando ocultos pela vegetação.

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