Governo do Ceará libera R$ 15 milhões do Cartão Mais Infância beneficiando 150 mil famílias em situação de vulnerabilidade

Oitava parcela de 2023 representa um total de R$ 120 milhões em transferências para auxiliar famílias cearenses em extrema pobreza

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Nessa terça-feira, dia 15 de agosto, o Governo do Ceará liberou mais R$ 15 milhões do programa Cartão Mais Infância Ceará. Esses recursos, referentes à parcela de agosto deste ano, alcançaram 150 mil famílias em situação de extrema pobreza e vulnerabilidade social. A iniciativa, realizada por meio da Secretaria da Proteção Social (SPS), representa a oitava transferência do ano.

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Os valores destinados às famílias carentes têm origem no Fundo Estadual de Combate à Pobreza (Fecop) e já estão disponíveis para saque nas agências do Banco do Brasil. Com essa oitava parcela, as transferências realizadas ao longo de 2023 atingem a marca de R$ 120 milhões em ajuda financeira a famílias que têm crianças com idades entre zero e cinco anos e onze meses, com uma renda per capita mensal de até R$ 89.

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A secretária da Proteção Social, Onélia Santana, destaca a prioridade do Governo do Estado em combater a fome e sua concretização por meio da transferência de renda realizada pelo Cartão Mais Infância. A ação desempenha um papel concreto no alívio da vulnerabilidade social das famílias em extrema necessidade.

O Cartão Mais Infância, sob a administração da SPS, busca romper o ciclo da pobreza, reduzir a desigualdade social e suprir necessidades básicas como alimentação, saúde e lazer das famílias mais vulneráveis tanto na capital quanto no interior do estado do Ceará. Através desse programa, a SPS disponibiliza mensalmente R$ 100 para cada uma das 150 mil famílias beneficiárias.

Os recursos são transferidos diretamente para as contas-correntes das famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) e podem ser sacados ou utilizados por meio de cartões. A seleção das famílias contempladas é pautada por critérios como a presença do maior número de crianças com idades até 12 anos e a residência em condições precárias, como casas de taipa, palha, madeira aproveitada, ausência de banheiro e sanitário, ou até mesmo em domicílios coletivos, como abrigos e pensões.

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